O coração em desordem
continua a fazer perguntas.
E depois pára e responde
no mesmo tom de voz.
Ninguém vê a diferença.
A conversa recomeça, propositadamente,
e envolve os sentidos
em meias-verdades.
E depois não há escolha possível,
e nada faz sentido;
até que um nome
e todos os seus significados são um só.
em Complete Poems, Chatto & Windus, 2004, p. 76.