Vamos ser felizes por um instante, vida, mesmo que não existam motivos para isso, já que o mundo é um balão de gás letal e a nossa história um filme rasca de bruxas e vampiros. Vamos ser felizes porque sim, para que depois escrevam na nossa sepultura o seguinte epitáfio: «Aqui jazem os ossos de uma mulher e um homem que, não se sabe como, conseguiram ser felizes dez minutos seguidos.» em De Amor y de Amargura, Renacimiento, 2003, p. 114
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